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Coral verdadeira ou falsa? Exposição de animais peçonhentos esclarece dúvidas sobre riscos prevenção

Biólogos demonstraram diferenças das características visuais e de bote de serpentes, aranhas e escorpiões

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Equipe da CIT/RS instrui visitantes como reagir ao se deparar com um animal peçonhento
Equipe da CIT/RS instrui visitantes como reagir ao se deparar com um animal peçonhento - Foto: Mariana Ribeiro/Ascom Expointer

Organizada pelo Centro de Informação Toxicológica do Rio Grande do Sul (CIT/RS), ocorreu nesta quinta-feira (31), na Expointer, exposição que visa conscientizar sobre os principais animais peçonhentos que costumam cruzar o caminho dos trabalhadores rurais. Desde diferenciar a cobra coral verdadeira da falsa coral, até o que fazer em caso de picada de escorpião, os biólogos explicaram para os visitantes as particularidades de cada animal.

Exemplares foram exibidos para facilitar a identificação das espécies
Exemplares foram exibidos para facilitar a identificação das espécies - Foto: Mariana Ribeiro/Ascom Expointer

Kátia Moura, bióloga do CIT, explica que os agricultores são as principais pessoas que entram em contato com esses animais, e, por isso, são o público-alvo da exposição. “Nosso Estado é bastante agrícola e esses são animais muito comuns no dia a dia deles. Eles conhecem, mas muitas vezes têm outras crendices sobre o que fazer e o que não fazer. Então aqui a gente esclarece dúvidas, distribui material, fala do 0800 que funciona 24h e orienta a procurarem ajuda em caso de acidente”.

A mostra foi realizada no estande da Emater e contou com exemplares – a maioria vivos – das serpentes: jararaca, jararaca pintada, cruzeira, cascavel, coral verdadeira e falsa coral; aranhas marrom, caranguejeira e armadeira; escorpiões preto e amarelo; e de lagartas urticantes. 

O Centro de Informação Toxicológica do Rio Grande do Sul orienta a todos: em caso de acidente, procure o CIT. Ligue: 0800.721.3000 - Ligação gratuita e 24h.

Texto: Mariana Ribeiro/Ascom Expointer
Edição: Cássio Machado

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