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Alimentação para todos os gostos e bolsos na 47ª Expointer

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carne assando na grelha
- - Foto: Luis André/Secom

Para quem chega na Expointer, a variedade de opções de alimentação é bem grande. Com diversos cardápios e valores. Já próximo da entrada do Portão 7, você encontra duas alternativas.

“A gente está oferecendo entreveros, xis, cachorro quente, pastel, à la minuta. Além de suco natural, refrigerante, chopp”, diz Elisângela Carvalho, 44, garçonete, da Casa do Entrevero, de Novo Hamburgo (RS). Os preços vão de 20 a 39 reais.

Casa do Entrevero oferece diversas opções
Casa do Entrevero oferece diversas opções - Foto: Rodrigo Martins/Seapi

Vindo de Sapiranga (RS), o aposentado Marcelo Schmidt, 57, é assador na Pão com Linguiça. “Pão com linguiça (R$ 30), chopp (R$ 20) e suco (R$ 10). Temos bastante expectativa de venda”, fala Marcelo.

Pão com Linguiça, próximo de uma das entradas do Parque
Pão com Linguiça, próximo de uma das entradas do Parque - Foto: Rodrigo Martins/Seapi

Adentrando ao parque, na mesma via, está instalada a banca Mundo do Morango.

Cristiano da Silva, 33, cozinheiro, de Montenegro (RS), explica o cardápio: “Estamos oferecendo morango no palito, coberto com chocolate, fondue de frutas (morango, abacaxi, banana) com chocolate ou chantilly. Temos batata chips, água, refrigerante, cerveja. Nossos preços estão entre 20 e 30 reais”.

Morangos no Palito é uma das opções da feira
Morangos no Palito é uma das opções da feira - Foto: Rodrigo Martins/Seapi

Um pouco mais adiante, outra opção é o restaurante Paradouro, com preços entre 60 e 90 reais.

“Nós temos entrecot, picanha, tiras de paleta e frango grelhado na chapa, acompanhados por arroz, legumes e feijão. Temos de entrada uma linguicinha e uma polentinha frita”, comenta Marco Schmitt, 55, que faz a gestão dos eventos no espaço.

Marco (à direita), do Restaurante Paradouro
Marco (à direita), do Restaurante Paradouro - Foto: Rodrigo Martins/Seapi

Passando a rua paralela, o chamado Boulevard, a Casa do Porco oferece buffet com carne de porco ao valor de 90 reais.

Vindo do município de Imigrante (RS), Jorge Souza, 54, da Casa Machado Barbecue, está prestando serviço para o restaurante, fazendo costelinhas e sobrepaletas defumadas ao molho barbecue. Ele usa um modelo americano de fazer churrasco, chamado “pit smoker”, com grelha parrilla e grelha rotativa, agregado com um sistema de defumação.

Jorge Souza usa modelo americano de fazer churrasco
Jorge Souza usa modelo americano de fazer churrasco - Foto: Rodrigo Martins/Seapi

Também no Boulevard está localizado um restaurante, ao estilo fast food, cujo diferencial é a carne de búfalo. Natália Teixeira, 24, graduada em contabilidade, trabalha como atendente na Casa do Búfalo, e comenta sobre o cardápio: “Nós temos à la minuta, composta por bife de alcatra de búfalo, arroz, batata frita, alface e tomate. Tudo é com carne de búfalo e o queijo também é, assim como no hambúrguer e no pastel. Fica entre 45 e 55 reais, o à la minuta e o hambúrguer; as fritas e os pastéis, 15 reais”.

À la minuta na Casa do Búfalo
À la minuta na Casa do Búfalo - Foto: Rodrigo Martins/Seapi

Desireé Möller, criadora de búfalo e proprietária da Casa do Búfalo, fala sobre a criação do espaço: “Eu tenho restaurante há 11 anos e há seis, eu comecei a criar búfalos. E faz três anos, fui convidada para assumir a presidência da Ascribu, que é Associação Gaúcha de Criadores de Búfalos. O restaurante que tínhamos aqui na sede, no parque, era com um cardápio normal. Daí, juntei essa vontade de mostrar para o público a carne que nós temos e os derivados, que são os queijos”.

Na área central do Boulevard, mais duas opções.

Pedro Assis, assador do El Fogón Corralero
Pedro Assis, assador do El Fogón Corralero - Foto: Rodrigo Martins/Seapi

Pedro Assis, 33, é cozinheiro e assador na El Fogón Corralero, e fala sobre as opções da casa: “Aqui a gente trabalha com os principais cortes bovinos. Além dos cortes tradicionais, a gente oferece um corte diferente, que é o ‘shoulder’, que é o miolo da paleta. A gente tem cinco cortes diferentes de bovinos: entrecot, contrafilé, picanha, alcatra e ‘shoulder’ e também um assado de tiras”. Os preços das carnes vão de 69 a 109 reais, mais o valor dos acompanhamentos (arroz, salada de maionese, salada, cogumelo recheado).

Regis Trevisani, 68, dono do restaurante By Regis, administra o restaurante da ABHB, Associação Brasileira de Hereford e Braford.

Pratos oferecidos no Buffet do By Regis
Pratos oferecidos no Buffet do By Regis - Foto: Rodrigo Martins/Seapi

“Nós temos aqui um buffet, que abre às 11h30 e vai até às 16h, com carne de Hereford, contrafilé, entrecot e alcatra. Depois das 16h, a gente passa para o à la carte. O buffet é 89 reais. As carnes ficam em torno de 100 reais. Mas tem um pastel por 16 reais e uma torrada por 22 reais”, conta Regis.

De Sapucaia do Sul (RS), a nutricionista Camila Moraes, 41, proprietária da Nutriclin, instalou três bancas na Expointer. A principal delas fica perto das pistas de julgamento.

“A gente tem pastéis com cinco sabores, com massa caseira, no tamanho ideal para uma refeição completa. Ainda temos entrevero na chapa, aipim frito com linguiça campeira e picadão à gaúcha, com linguiça, carne, batata, polenta e mais alguns frios”, diz Camila. Os preços variam de cinco a 30 reais, os lanches únicos, e porções de 40 a 150 reais, para duas a quatro pessoas.

Camila Moraes, da Nutriclin, que oferece pastéis e outros pratos
Camila Moraes, da Nutriclin, que oferece pastéis e outros pratos - Foto: Rodrigo Martins/Seapi

O Pavilhão da Agricultura Familiar traz alternativas mais populares e acessíveis.

Uma destas alternativas é um carreteiro com produtos orgânicos. “Nosso prato típico é o arroz carreteiro da reforma agrária, com arroz orgânico, produtos das nossas cooperativas. Carne de gado fresca, arroz, molho, tomate, cebola, orégano e sal. Nosso preço é bem popular. 25 reais”, afirma Marildo Mulinari, 59, agricultor, que faz parte do coletivo do estande do Movimento dos Sem Terra (MST).

Carreteiro orgânico no Pavilhão da Agricultura Familiar
Carreteiro orgânico no Pavilhão da Agricultura Familiar - Foto: Rodrigo Martins/Seapi

Já Regina Schuck, 42, agricultora e professora, integra a cooperativa de mulheres Sabor da Colônia Koloniegeschmack, com 20 associadas, oriunda de Sapiranga (RS).

“Nós estamos oferecendo três cardápios de almoço. Também temos bolinhos de batata e pastéis de linguiça com queijo. Pratos a 35 reais. Pastel e bolinho, com três unidades, a 10 reais”, diz ela.

Regina, da cooperativa de mulheres Sabor da Colônia Koloniegeschmack
Regina, da cooperativa de mulheres Sabor da Colônia Koloniegeschmack - Foto: Rodrigo Martins/Seapi

Texto: Rodrigo Martins/Expointer
Edição: Maria Alice Lussani/Ascom Expointer

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