Expointer oferece opções divertidas para agradar crianças e adolescentes
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Uma das tradições da Expointer é oferecer variadas opções de lazer para crianças e adolescentes. Dentro do Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, é possível encontrar filhotes, animais de pequeno porte, parque com brinquedos infantis e até atividades pedagógicas voltadas aos pequenos. Muitas escolas da região também trazem seus alunos anualmente para conhecer uma das maiores feiras agropecuárias da América Latina e ter contato com a tradição rural do Rio Grande do Sul.
Para atrair a criançada, o parque de diversões oferece atrações como carrossel, carrinho de choque (também conhecido como "bate-bate"), charretes coloridas e aviõezinhos. Ingressos para os brinquedos custam R$ 7 nas bilheterias. Comprando três entradas, o preço final é R$20.
Próximo ao Pavilhão dos Equinos (48 no mapa de localização da feira), as crianças podem passear em pôneis. Instrutores acompanham todo o passeio, conduzindo os clientes na montaria. O percurso guiado pode ser adquirido por R$ 5. O Pavilhão de Pequenos Animais (47 no mapa) também é uma alternativa encantadora: a atração que mais chama a atenção é a gaiola com mini coelhos, onde é possível ver os pequenos mamíferos correrem.
Nos pavilhões de exposições de animais, os filhotes são os mais procurados. Cordeiros, potros e terneiros estão à disposição para os visitantes fazerem carinho e tirarem fotos.
Distribuição de brinquedos
O médico aposentado Juarez Sander participa da feira no Pavilhão da Agricultura Familiar (22 no mapa) com objetos de madeira reaproveitada. No local, ele distribui carrinhos de brinquedo fabricados no Atelier Casa de Tábua, em Osório. "Faço a doação para meninos e meninas que passam por aqui e mostram algum interesse no meu trabalho", conta.
Sander informa que já distribuiu 460 unidades nesta 40ª edição da Expointer. São carrinhos, tratores, ônibus entre outros modelos de veículos. Um presente que demonstra às crianças a importância da reciclagem, da madeira e da sua manufatura.
A saga da família no uso do material vem desde quando o bisavô se aventurou no ofício da marcenaria. Desde então, o avô, o pai e ele próprio mantêm a paixão com gosto e esmero. Tanto, que Juarez preserva até hoje um espaço de reciclagem e criação de peças artísticas.
Texto: Lurdenir Matos e Neusa Jerusalém
Edição: Gonçalo Valduga/Secom
